sexta-feira, 8 de julho de 2011

SUCESSÃO PAPAL É UM ENGANO. PARTE I



Na votação final do dogma da infabilidade papal durante o concílio do Vaticano I, somente dois votos foram contra quinhentos e trinta e três favoráveis e cento e sei ausentaram, não tendo coragem de ir contra esse erro por medo do anátema, mas não querendo se macular nele votando.
               No discurso pronunciado pelo douto Strossmayer, bispo de Diakovar, na Croácia, durante os debates que antecederam essa votação, ele disse: “Eu me dispus a estudar com mais dedicada atenção o Velho e o Novo Testamentos, e perguntei a estes veneráveis, monumentos da verdade que me revelassem se o santo pontífice, que aqui preside, é o verdadeiro sucessor de São Pedro, vigário de Cristo e o infalível doutor da igreja. Descobri que no período apostólico não havia um papa, sucessor de são Pedro, o vigário de Jesus Cristo. Agora, tenho lido todo o Novo Testamento. Eu declaro diante de Deus, com a minha mão levantada diante daquele grande crucifixo, que não encontrei nenhum traço de papado como o que existe atualmente”.


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