segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PRESIDENTE DA CNBB DIZ QUE QUEM TEM MAIS ESTUDOS TROCA A IGREJA EVANGÉLICA PELA CATÓLICA.




O novo presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), d. Raymundo Damasceno Assis, disse que a ascensão social de quase 30 milhões de pessoas nos últimos anos as tornou mais “críticas”.
Por conta disso, disse, a presença evangélica na população do país teria caído.

“Elas começam a ler mais, a estudar mais, e por isso são mais críticas em relação a muitas posturas hoje na sociedade”, afirmou, após o encerramento da 49ª Assembleia Geral da CNBB, em Aparecida (SP).

D. Raymundo Damasceno Assis não soube precisar a fonte das informações, mas afirmou que a nova classe média, ao mesmo tempo em que se afastou das igrejas evangélicas, se aproximou da Igreja Católica.
Segundo o Datafolha, a população católica perdeu fieis na última década, enquanto a população evangélica cresceu.

Ontem, ao tomar posse como presidente da CNBB pelos próximos quatro anos, ele assumiu como principal desafio fortalecer o papel missionário da Igreja Católica no país.

D. Raymundo Damasceno Assis disse que as paróquias precisam sair do “comodismo” e buscar fieis.

Atualmente, o principal alvo da Igreja Católica são os jovens. Uma das estratégias para conquistá-los é o uso da internet e das redes sociais, como defendeu o cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, em entrevista durante a assembleia.

Já d. Raymundo Damasceno aposta fichas também na escolha do Brasil para sediar a jornada mundial da juventude em 2013, que terá a presença do Papa Bento 16.

Segundo bispos ouvidos pela reportagem, a escolha de d. Raymundo Dasmasceno como presidente da CNBB se deu principalmente por seu perfil conciliador.


Fonte: Folha




                                                        REFLETINDO.
Conheço vários irmãos que possui cursos em diversas áreas. A nível de, pós, mestrado, doutorado etc. Em ambos os lados há intelectuais respeitáveis.

Afirmar isso é dizer que evangelho é lugar de ignorante, o que não é o caso. Não se pode dizer certas colocações, as quais interpreto como saudosismo, e se tratando de um homem formador de opinião e com um grau de conhecimento admirável.

por Moab Teles

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