Tesoureiro de
campanha do ex-presidente Fernando Collor em 1989, PC Farias é tido
como articulador do esquema de corrupção no governo denunciado à época.
Segundo a Promotoria, a morte de PC foi investigada como 'queima de
arquivo', pois ele era acusado de sonegação de impostos e enriquecimento
ilícito e poderia revelar outros envolvidos. Embora
considerem o caso um crime de mando, polícia e Ministério Público nunca
chegaram ao mandante. A expectativa é que o júri se estenda até
sexta-feira. (Folha de S.Paulo - Reynaldo Turollo Jr.)
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Acusados de matar PC Farias vão a julgamento hoje.
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