Marco Feliciano tem convicção de que suas primeiras
semanas à frente da Comissão de Direitos Humanos não deixaram nada a
desejar, se comparadas ao período em que o colegiado foi presidido por
“satanás”, como ele mesmo qualificou seus antecessores.
- Não lembro de nada de mais relevante que a comissão tenha feito nos
dois anos anteriores. A CDH é uma comissão de mérito: recebe e apura
denúncias, nada muito além disso. E é o que estamos fazendo.
O deputado pastor não dará trégua aos manifestantes que lotam as
sessões do colegiado para criticá-lo. Segundo Feliciano, a Polícia
Legislativa está identificando os líderes dos manifestantes, grande
maioria ligada a movimentos LGBT.
O presidente da CDH manda um recado aos militantes:
- Gostaria muito que eles parassem para ouvir as reuniões. Veja se
eles fazem isso no plenário, nas sessões comandadas pelo presidente
Henrique (Eduardo Alves)? Lá, eles sequer podem bater palmas. O que eles
fazem na CDH não é democracia.
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