1. O seu pai o viu: “viu-o seu pai” (v.20; Sl 11.4; 94.9; 139.12; Pv
15.3; Zc 4.10;);
2. O seu pai compadeceu-se: “se moveu de íntima compaixão” (v.20; Sl
86.5, 15; 103.8; 130.7; 145.8);
3. O seu pai foi ao seu encontro com desejo ardente: “e, correndo”
(v.20; Tg 4.8; 2 Cr 15.2; Jo 1.14; Mt 4.16);
4. O seu pai tratou-o com afeto, carinho e amor: “lançou-se lhe ao
pescoço, e o beijou” (v.20; Jo 3.16; 6.37);
5. O seu pai o perdoou (v.21, 22; Jo 8.1-11; Mc 2.5; 1 Jo 1.9; 2 Cr
7.14);
6. O seu pai vestiu-o com a melhor roupa ou “a melhor túnica”, símbolo
da veste de justiça: “Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lo” (v.22; Ec
9.8; 2 Co 5.3);
7. O seu pai mandou por um anel na sua mão, símbolo da união e comunhão
entre os dois: “e pondo-lhe um anel na mão” (v.22; Rm 5.11; 2 Co 5.18, 19);
8. O seu pai ordenou que fossem postas sandálias em seus pés, símbolo da
reintegração na família, ele voltava a ser considerado filho verdadeiro: “e
sandálias nos pés” (v.22; Jo 1.12; Rm 8.14; Gl 3.26; 1 Jo 3.1);
9. O seu pai matou o bezerro cevado: “e trazei o bezerro cevado, e
matai-o” (v.23, 27, 30; At 8.32; Jo 1.29; 1 Pe 1.19);
10. O seu pai comeu e fez uma festança por causa da sua volta (v. 23,
24, 32, 7, 10; 1 Tm 2.3, 4).
Na casa do Pai,
João Paulo M. de Souza
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