sábado, 5 de abril de 2014

A graça e a misericórdia de Deus vistas através do pai do filho pródigo.


1. O seu pai o viu: “viu-o seu pai” (v.20; Sl 11.4; 94.9; 139.12; Pv 15.3; Zc 4.10;);

2. O seu pai compadeceu-se: “se moveu de íntima compaixão” (v.20; Sl 86.5, 15; 103.8; 130.7; 145.8);

3. O seu pai foi ao seu encontro com desejo ardente: “e, correndo” (v.20; Tg 4.8; 2 Cr 15.2; Jo 1.14; Mt 4.16);

4. O seu pai tratou-o com afeto, carinho e amor: “lançou-se lhe ao pescoço, e o beijou” (v.20; Jo 3.16; 6.37);

5. O seu pai o perdoou (v.21, 22; Jo 8.1-11; Mc 2.5; 1 Jo 1.9; 2 Cr 7.14);

6. O seu pai vestiu-o com a melhor roupa ou “a melhor túnica”, símbolo da veste de justiça: “Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lo” (v.22; Ec 9.8; 2 Co 5.3);

7. O seu pai mandou por um anel na sua mão, símbolo da união e comunhão entre os dois: “e pondo-lhe um anel na mão” (v.22; Rm 5.11; 2 Co 5.18, 19);

8. O seu pai ordenou que fossem postas sandálias em seus pés, símbolo da reintegração na família, ele voltava a ser considerado filho verdadeiro: “e sandálias nos pés” (v.22; Jo 1.12; Rm 8.14; Gl 3.26; 1 Jo 3.1);

9. O seu pai matou o bezerro cevado: “e trazei o bezerro cevado, e matai-o” (v.23, 27, 30; At 8.32; Jo 1.29; 1 Pe 1.19);

10. O seu pai comeu e fez uma festança por causa da sua volta (v. 23, 24, 32, 7, 10; 1 Tm 2.3, 4).


Na casa do Pai,

João Paulo M. de Souza


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