O possível acordo anunciado entre os pastores José Wellington Bezerra da Costa e Samuel Câmara continua em compasso de espera. Segundo se comenta, teria havido uma conversa preliminar entre ambos em Recife, PE, há algumas semanas, mas desde então não consta ter existido qualquer avanço. Ao contrårio. a Mesa Diretora da CGADB teria recorrido - inclusive fora do prazo - para não pagar a multa, já na cifra de 10.600.000,00, perdendo todos os recursos, por se negar a cumprir a determinação judicial de abrir a conciliação bancária das inscrições feitas para a AGE em Brasília, DF, em 2013.
Com isso, não só as contas bancárias do presidente da CGADB teriam sido bloqueadas, mas também as da própria instituição, em ação já levada a efeito nas respectivas redes bancárias. Corre-se o risco até de as contas da CPAD virem a sofrer o mesmo tipo de sanção. Tudo isso teria sido evitado se houvesse, lá atrás, na prática, o uso de um vocábulo, cujo sentido está muito em falta hoje: transparência. Bastava abrir os números das inscrições pagas pelo sistema bancário, cotejá-las com as inscrições feitas no sistema da CGADB e tudo estaria resolvido. Afinal, como diz o adágio popular, quem não deve não teme. Mas com essa "teimosia" o jabuti continua na árvore.
Por outro lado, a possibilidade de um acordo vai sendo postergada, as conversas não avançam e o que se vê não é o que aparenta. Parece que há um interesse latente em "esticar a corda" até, quem sabe, para passar a ideia que o outro lado é o responsável em deixar a CGADB em "maus lençóis", quando trata-se de decisão judicial e o que se pede é a coisa mais fácil de fazer: a famosa e já folclórica conciliação bancária. Será que conseguiremos ver isso resolvido antes de 2017?
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