Foi um caso vergonhoso de “envio errado” que resultou na morte trágica de um pastor.
O Pr. Letsego da Embaixada de Cristo em Limpopo, África do Sul, se enforcou de vergonha depois de mandar por engano fotos de seus órgãos sexuais para membros de sua igreja usando o serviço de texto WhatsApp em celulares.
De acordo com a fonte noticiosa online Live Monitor, a intenção do pastor casado era mandar as fotos para sua amante que, disse a reportagem, é membro da mesma igreja.
Pior, a fonte noticiosa disse que o pastor enviou uma mensagem que diz: “Minha esposa está longe, a noite é toda sua” junto com as fotos.
Para seu assombro total, ele percebeu seu erro logo depois de apertar o botão enviar de seu celular.
Membros do grupo da igreja que receberam as fotos e a mensagem ficaram chocados e revoltados. Eles tentaram ligar para o pastor, que não queria responder. O pastor então deixou o grupo.
No dia seguinte, ele foi encontrado enforcado em sua igreja, que funcionava numa casa alugada, de acordo com a reportagem do Live Monitor.
“O jeito divertido do pastor sempre foi causa de preocupação. Ele era sempre visto na companhia de uma das diaconisas chamada Miriam e suspeitávamos que havia coisas secretas que eram mais que amizade,” disse um dos membros do Pr. Letsego que preferiu ficar anônimo.
“Questionado por sua esposa e membros, ele costumava ignorar as alegações e dizer que como pastor ele era um pai para todos e Miriam era sua filha favorita,” disse o membro.
Outros pastores também têm sido emaranhados em casos extraconjugais que da mesma forma terminaram em tragédia.
Em junho, acredita-se que um pastor de Indiana, nos EUA, cometeu suicídio depois de ter sido indiciado por buscar sexo com uma menor de idade, noticiou o Christian Post.
David James Brown, de 46 anos e pastor sênior da Primeira Igreja Cristã de Jeffersonville, Indiana, foi encontrado enforcado dentro da unidade de armazenamento Attic Self em Marietta, Georgia, EUA. Investigadores não acharam nenhuma evidência de que ele tivesse sido assassinado.
No ano passado, acredita-se também que John Gibson, pastor e professor do Seminário Teológico Batista de Nova Orléans, tirou a própria vida depois que seu nome foi exposto por hackers como um dos usuários do site de adultérios Ashley Madison.
“Ele falava sobre depressão. Ele falava sobre ter seu nome ali, e disse que estava muito, muito triste,” revelou Christi, a esposa de Gibson. “O que sabemos sobre ele é que ele dedicou sua vida por outras pessoas, e ele ofereceu graça, misericórdia e perdão a todos, mas de certo modo ele não conseguiu oferecer isso a si mesmo.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário