Está previsto para sábado (8) o pico de uma chuva de meteoros que poderá ser vista de diferentes pontos do planeta, segundo a agência espacial americana. "Previmos até 750 meteoros por hora" disse Bill Cooke, do Escritório de Meteoros da Nasa, que informou que o fenômeno poderá ser observado no Oriente Médio, norte da África e algumas partes da Europa.
A chuva de meteoros Dracônidas é provocada pelos detritos que se desprendem do cometa 21P/Giacobini-Zinner. Aproximadamente a cada seis anos e meio, o cometa completa uma órbita ao redor do Sol e em seu percurso deixa um rastro de pó, que com o tempo forma uma rede de filamentos com os quais a Terra se encontra sempre no início de outubro.
"Quase todos os anos nosso planeta passa através dos espaços entre os filamentos, talvez de raspão com um ou dois", embora nem sempre com a mesma proximidade, explicou Cooke. "De vez em quando, no entanto, quase colidimos de frente com algum, e assim começam os fogos de artifício", acrescentou o cientista, apontando que isto talvez ocorra este ano.
João Paulo Delicato, diretor do Planetário de São Paulo, explica que o fenômeno não tem boa visualização no Brasil, pois a chuva de meteoros tem a constelação de Dragão como radiante – local de onde o fenômeno parece surgir - , que é pouco vista no hemisfério Sul.
A chuva de meteoros Dracônidas é provocada pelos detritos que se desprendem do cometa 21P/Giacobini-Zinner. Aproximadamente a cada seis anos e meio, o cometa completa uma órbita ao redor do Sol e em seu percurso deixa um rastro de pó, que com o tempo forma uma rede de filamentos com os quais a Terra se encontra sempre no início de outubro.
"Quase todos os anos nosso planeta passa através dos espaços entre os filamentos, talvez de raspão com um ou dois", embora nem sempre com a mesma proximidade, explicou Cooke. "De vez em quando, no entanto, quase colidimos de frente com algum, e assim começam os fogos de artifício", acrescentou o cientista, apontando que isto talvez ocorra este ano.
João Paulo Delicato, diretor do Planetário de São Paulo, explica que o fenômeno não tem boa visualização no Brasil, pois a chuva de meteoros tem a constelação de Dragão como radiante – local de onde o fenômeno parece surgir - , que é pouco vista no hemisfério Sul.
Ele afirma que com sorte observadores do Brasil poderam ver alguma estrela cadente. "Olhe em direção ao Norte, em um lugar com pouco prédios, a partir das 22h de sábado, que é possível ver alguma coisa", disse.
Especialistas da Nasa e de outras partes do mundo acham que a Terra se dirige a três ou mais filamentos e o encontro calculado para este sábado provocará uma série de explosões que poderão ser vistas a partir das 19h (de Brasília), com o apogeu entre às 22 e 24h.
O que se vê da Terra, denominado comumente como "estrelas cadentes" é o pó e os fragmentos originados pela passagem dos cometas ao redor do Sol, que ao entrar em contato com a atmosfera se incendeiam, dando lugar à chuva de meteoros. Os meteorologistas não têm certeza de quão forte será o impacto e a posterior chuva. Alguns especialistas, como o meteorologista Paul Wiegert, da Universidade canadense Western Ontario, consideram que poderiam cair até mil meteoros por hora, o que a transformaria em tempestade.
(com informações da EFE)
O que se vê da Terra, denominado comumente como "estrelas cadentes" é o pó e os fragmentos originados pela passagem dos cometas ao redor do Sol, que ao entrar em contato com a atmosfera se incendeiam, dando lugar à chuva de meteoros. Os meteorologistas não têm certeza de quão forte será o impacto e a posterior chuva. Alguns especialistas, como o meteorologista Paul Wiegert, da Universidade canadense Western Ontario, consideram que poderiam cair até mil meteoros por hora, o que a transformaria em tempestade.
(com informações da EFE)
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