A conversa entre Ayres Britto com líderes do
Congresso e Romero Jucá, hoje de manhã, não deve alterar em nada o
futuro do bolso dos magistrados. Pelo menos hoje, não há perspetiva de
reajuste acima dos 5% previstos no orçamento.
Ayres Britto deixa a presidência do STF sem ter conseguido acender a
luz no fim do túnel que gostaria. Agora, resta torcer por uma
improvável alteração no teto de aumento.
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