Pode-se acusar o PT de quase tudo, menos de incoerência. Enquanto
brada em favor de mensaleiros como José Genoíno, José Dirceu e Delúbio
Soares, oferecendo amparo, colo e socorro financeiro, seleciona as peças
de descarte. A bola da vez: Eduardo Suplicy.
Isolado da cúpula paulista do partido, responsável por dar os rumos
da legenda, Suplicy já não encontra amparo nem colo algum entre os
mandatários. Está próximo do fim da linha.
O PT direta e indiretamente já sinalizou o que espera de Suplicy em
2014: sair de cena. Não há apoio para uma eventual reeleição no Senado.
Governo, então, nem pensar.
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