Publicação: 25/08/2013 16:30 Atualização: 23/08/2013 21:57
Os cargos de diretor comercial e de gestor de RH estão entre os mais cotados no Nordeste. Foto: Daniel Ferreira/CB/D.A Press. |
A nova base da economia nordestina, com a chegada de investimentos privados, obras de infraestrutura e o boom da construção civil, modifica o perfil dos profissionais mais solicitados na região. A nova configuração de mão de obra valoriza a área de recursos humanos e de planejamento das empresas. Faz sentido.
A carência de talentos torna estratégica a função do gerente de RH para selecionar e reter profissionais qualificados. No ramo da engenharia civil, desponta o engenheiro de planejamento, cujo papel é tornar mais eficiente o andamento e o custo da obra.
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A Michael Page, consultoria de Recursos Humanos, acompanha o recrutamento de profissionais de média e de alta gerências no Brasil. A cada semestre é feito o mapeamento dos cargos mais demandados nos polos econômicos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife. O estudo indica as profissões em alta e compara as faixas salariais entre as regiões do país. Serve de bússola para os profissionais se atualizarem e para as empresas promoverem mudanças para alavancar o negócio.
Gerente do escritório da Michael Page no Recife, Felipe Mançano explica que o estudo aponta o volume maior de demandas nas regiões. A fonte da pesquisa são os próprios profissionais que estão no mercado. No Nordeste, o executivo destaca o cargo de diretor comercial. “A chegada de novas empresas desperta nos grupos familiares a necessidade de contratar executivos de ponta para aproveitar a onda de crescimento econômico”, sintetiza.
Segundo Mançano, uma boa surpresa é a valorização da área de recursos humanos pelas empresas nordestinas. O gerente de RH é figura estratégica na contratação de mão de obra. Este profissional faz o meio de campo no relacionamento e negociação com os sindicatos, acompanha o nível de satisfação dos empregados e propõe políticas de remuneração e premiação. De acordo com o executivo da Michael Page, a falta de profissionais qualificados exige que as empresas busquem estratégias para reter os talentos de casa.
Em relação à média salarial no Nordeste, Mançano explica que existem cargos cujos salários são compatíveis com os valores pagos no mercado do Sudeste e Sul do país. Cita como exemplos o diretor comercial e o diretor financeiro. Segundo ele, de maneira geral, hoje os salários dos cargos executivos variam entre 12% e 15% entre as regiões do país, com vantagem, claro, para os profissionais do eixo Rio-São Paulo.
A carência de talentos torna estratégica a função do gerente de RH para selecionar e reter profissionais qualificados. No ramo da engenharia civil, desponta o engenheiro de planejamento, cujo papel é tornar mais eficiente o andamento e o custo da obra.
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A Michael Page, consultoria de Recursos Humanos, acompanha o recrutamento de profissionais de média e de alta gerências no Brasil. A cada semestre é feito o mapeamento dos cargos mais demandados nos polos econômicos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife. O estudo indica as profissões em alta e compara as faixas salariais entre as regiões do país. Serve de bússola para os profissionais se atualizarem e para as empresas promoverem mudanças para alavancar o negócio.
Gerente do escritório da Michael Page no Recife, Felipe Mançano explica que o estudo aponta o volume maior de demandas nas regiões. A fonte da pesquisa são os próprios profissionais que estão no mercado. No Nordeste, o executivo destaca o cargo de diretor comercial. “A chegada de novas empresas desperta nos grupos familiares a necessidade de contratar executivos de ponta para aproveitar a onda de crescimento econômico”, sintetiza.
Segundo Mançano, uma boa surpresa é a valorização da área de recursos humanos pelas empresas nordestinas. O gerente de RH é figura estratégica na contratação de mão de obra. Este profissional faz o meio de campo no relacionamento e negociação com os sindicatos, acompanha o nível de satisfação dos empregados e propõe políticas de remuneração e premiação. De acordo com o executivo da Michael Page, a falta de profissionais qualificados exige que as empresas busquem estratégias para reter os talentos de casa.
Em relação à média salarial no Nordeste, Mançano explica que existem cargos cujos salários são compatíveis com os valores pagos no mercado do Sudeste e Sul do país. Cita como exemplos o diretor comercial e o diretor financeiro. Segundo ele, de maneira geral, hoje os salários dos cargos executivos variam entre 12% e 15% entre as regiões do país, com vantagem, claro, para os profissionais do eixo Rio-São Paulo.
Rosa Falcão / Diário de Pernambuco
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