O presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, e o colega Ricardo Lewandowski voltaram a se estranhar nesta quinta-feira (15) durante o julgamento do mensalão. Eles discutiram por conta de uma divergência ao analisar a pena do Bispo Rodrigues. O ministro revisor, Lewandowski, acredita que o réu tem razão ao alegar que houve divergência na definição de sua pena. Quando Barbosa discordou, começou um intenso debate no plenário.
No meio da discussão sobre aceitar ou não o abrandamento da pena do Bispo por conta do período em que o crime foi cometido, quando a legislação previa uma pena leve, Lewandowski sugeriu que a sessão fosse interrompida e Barbosa se irritou. “Nós estamos com pressa de quê?”, questionou Lewandowski. “Para fazer o nosso trabalho e não chicana”, respondeu Barbosa, irritando ainda mais o colega: “Você está acusando um ministro de estar fazendo chicana? Peço à vossa excelência que se retrate imediatamente”. Barbosa negou pedir desculpas, mas aceitou encerrar a sessão.
A Corte já rejeitou o recurso de sete mensaleiros: dos ex-deputados do PTB Romeu Queiroz e Roberto Jefferson; da ex-funcionária de Marcos Valério, Simone Vasconcelos; do deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), do ex-primeiro-secretário do PTB Emerson Palmieri, do ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas e do ex-deputado do PMDB José Borba. A previsão é que o julgamento seja retomado só na semana que vem.
No meio da discussão sobre aceitar ou não o abrandamento da pena do Bispo por conta do período em que o crime foi cometido, quando a legislação previa uma pena leve, Lewandowski sugeriu que a sessão fosse interrompida e Barbosa se irritou. “Nós estamos com pressa de quê?”, questionou Lewandowski. “Para fazer o nosso trabalho e não chicana”, respondeu Barbosa, irritando ainda mais o colega: “Você está acusando um ministro de estar fazendo chicana? Peço à vossa excelência que se retrate imediatamente”. Barbosa negou pedir desculpas, mas aceitou encerrar a sessão.
A Corte já rejeitou o recurso de sete mensaleiros: dos ex-deputados do PTB Romeu Queiroz e Roberto Jefferson; da ex-funcionária de Marcos Valério, Simone Vasconcelos; do deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), do ex-primeiro-secretário do PTB Emerson Palmieri, do ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas e do ex-deputado do PMDB José Borba. A previsão é que o julgamento seja retomado só na semana que vem.
Fonte: Cláudio Humberto.
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