quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ISRAEL: MITOS E FATOS - AS RAÍZES DE ISRAEL.


MITO.
“Os judeus não têm direito à terra que eles chamam de Israel.”
 FATO.
É um erro comum achar que todos os judeus foram forçados à Diáspora pelos romanos após a destruição do segundo templo de Jerusalém, no ano 70 E.C.,1 e que só 1.800 anos depois regressaram à Palestina exigindo seu país de volta. Na realidade, o povo judeu tem mantido laços com sua pátria histórica por mais de 3.700 anos.
Os judeus fundamentam o seu direito a Israel em pelo menos quatro premissas: 1) Foram eles que colonizaram e desenvolveram aquela terra; 2) A comunidade internacional concedeu soberania política aos judeus na
Palestina; 3) O território foi tomado em guerras defensivas; 4) Deus prometeu a terra ao patriarca Abraão.
Mesmo após a destruição do segundo templo de Jerusalém e do início do exílio, a vida em Israel continuou e floresceu normalmente. Grandes comunidades se restabeleceram em Jerusalém e Tiberíades por volta do
século IX. No século XI, havia concentrações judaicas em Rafah (em hebraico, Rafíah), Gaza, Ashkelon, Iafo (Jaffa) e Cesaréia.
Os cruzados massacraram muitos judeus durante o século XII, mas a comunidade se recuperou nos dois séculos seguintes, quando um grande número de rabinos e peregrinos judeus imigrou para Jerusalém e Galiléia.
Rabinos proeminentes se radicaram em Safed, Jerusalém e outros lugares durante os 300 anos seguintes. No início do século XIX – anos antes do nascimento do movimento sionista moderno – mais de dez mil judeus viviam ao longo do que hoje é Israel.2 Os 78 anos de construção da nação, iniciados em 1870, culminaram com o restabelecimento do Estado judeu.
 As Raízes de Israel.
“Ninguém presta qualquer favor a Israel por proclamar o seu ‘direito à existência’. O direito de Israel existir, assim como o dos Estados Unidos, Arábia Saudita e outros 152 países, é axiomático e incondicional. A legitimidade de Israel não está suspensa no ar, à espera de reconhecimento... Certamente não há outro país, grande ou pequeno, jovem ou velho, que iria considerar o simples reconhecimento do seu ‘direito à existência’ como um favor ou uma concessão negociável”.

M I T O S  E  F A T O S.
A “certidão de nascimento” internacional de Israel foi validada pela promessa bíblica; a presença judaica ininterrupta dos tempos de Josué em diante; a Declaração Balfour de 1917; o Mandato da Liga das Nações, que incorporou a Declaração Balfour; a resolução da partilha pelas Nações Unidas em 1947; o ingresso de Israel nas Nações Unidas em 1949; seu reconhecimento pela maioria dos países; e, sobretudo, tem sido validada pela sociedade criada em Israel nas décadas de existência nacional próspera e dinâmica.
Fonte: Livro Mitos e Fatos  - Mitchell g. Bard

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